Terça-feira (2) foi o dia do lançamento mundial do primeiro browser do Google, Google Chrome. O navegador promete ser mais rápido que os concorrentes Opera, IE e Firefox, usando uma interface simples, tal qual a página de seu serviço de busca.
Como ocorre no lançamento de qualquer produto da Google, internautas do mundo tudo, movidos pela espectativa e curiosidade em torno da novidade, efetuaram inúmeros downloads para conferir a ferramenta e, sem dúvida, testar sua confiabilidade e segurança. Resultado: a primeira falha de segurança foi encontrada, no primeiro dia de uso.
Ocorre que o Google usou uma versão velha do Webkit, um módulo que a Apple também utiliza no Safari. Só que Apple lançou um patch para consertar uma falha há uns 2 meses e aparentemente ninguém do Google prestou atenção. Essa falha permite que um cracker execute um programa java na máquina de um usuário de bem, que utiliza o Chrome. Tudo bem que para fazer isso, o usuário teria que autorizar a ação, então teria que rolar um pouco de engenharia social, do tipo "Você prefere a loira ou a morena? Clique na foto" ou algo assim.
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