Recentemente, a Califórnia aprovou uma legislação que tornava legal o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Essa semana, aproveitando o embalo das eleições dos EUA, ocorreu um plebiscito no estado para votar a Proposta de Emenda Constitucional 8, medida que previa a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo. A propósito, apesar de toda a mobilização da "minoria", ganhou o "sim", voto favorável a tal proibição.
O fato curioso foi o apoio inusitado recebido pelos movimentos homossexuais locais. A Apple doou US$100 mil. O Google também entrou na campanha: Sergey e Larry doaram um total de US$140 mil.
A Apple foi uma das primeiras empresas da Califórnia a garantir direitos iguais para os funcionários gays e seus cônjuges, que gozam de direitos como plano de saúde e fundo de pensão, independente do sexo.
A Apple foi uma das primeiras empresas da Califórnia a garantir direitos iguais para os funcionários gays e seus cônjuges, que gozam de direitos como plano de saúde e fundo de pensão, independente do sexo.
Famosos como Brad Pitt e Steven Spilberg aderiram a causa, cada um doando US$ 100 mil. A banda Fall Out Boy, conhecida como FOB, contribuiu com US$ 50 mil. O jornal The New York Times também declarou apoio.
A Apple é a mais "gay-friendly"
O PlanetOut, um dos maiores portais LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais) da Internet, apresentou um estudo que indica que 54% do universo de utilizadores considera a Apple a marca mais gay-friendly, juntamente com a Levi’s e a Bravo.
Os responsáveis por este estudo apontam que ser gay-friendly é uma distinção importante para as marcas, uma vez que esse segmento da população é muito consumista e caracteriza-se por ser entusiasta das novas tecnologias.
De todos os entrevistados, 68% afirmam que mais facilmente comprariam produtos de marcas consideradas gay-friendly.
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